Desvalorização das estatais na Bolsa caminha para R$ 200 bi sob Dilma
Com nova rodada de pessimismo nos mercados, o valor de mercado das principais estatais federais com ações negociadas na Bolsa caminha para os patamares mais baixos do governo Dilma.
Juntas, Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobras valiam quase R$ 500 bilhões ao final do segundo mandato de Lula. Pelas contas mais atualizadas da Bolsa, são R$ 300 bilhões agora -e a queda pode continuar.
Ao longo do governo da petista, as perdas foram puxadas por políticas como o represamento de tarifas e preços monitorados, que afetaram especialmente a Petrobras e a Eletrobras.
A queda das ações ganhou novo impulso nesta semana, com a divulgação de pesquisas em que Dilma aparece numericamente à frente do tucano Aécio Neves na disputa presidencial.
Durante à campanha, a presidente defendeu sua política econômica e não indicou mudanças, a não ser a troca de comando no Ministério da Fazenda.